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Saccage. Frederik Peeters.
Saccage. Frederik Peeters. 23,50 x
30,50 cm; 96 pgs.; cor, capa cartonada, sem texto (em francês). Atrabile. PVP
27,50 €.
Imaginem uma indomável tempestade gráfica que mistura space opera, banda desenhada psicadélica dos anos 1970, sequências de acção à la Akira, e uma espécie de composição “cheia” que parece um encontro fortuito entre a pintura histórica e a simbolista. É esse o resultado de uma sequência feita de splash pagessem texto, semi-narrativa, que poderá ser lida como uma saga sobre a metamorfose humana, e onde temas como a paternidade, o auto-sacrifício, a decadência e sobrevivência da civilização(ões) está presentes, acima de tudo, talvez, uma espécie de compreensão pós-antropocénica ou ascensão da espécie humana regressando à materialidade da natureza. Pelo autor de Pílulas Azuis, uma alucinação em desenhos que convidará seguramente a revisitações incessantes.
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Imaginem uma indomável tempestade gráfica que mistura space opera, banda desenhada psicadélica dos anos 1970, sequências de acção à la Akira, e uma espécie de composição “cheia” que parece um encontro fortuito entre a pintura histórica e a simbolista. É esse o resultado de uma sequência feita de splash pagessem texto, semi-narrativa, que poderá ser lida como uma saga sobre a metamorfose humana, e onde temas como a paternidade, o auto-sacrifício, a decadência e sobrevivência da civilização(ões) está presentes, acima de tudo, talvez, uma espécie de compreensão pós-antropocénica ou ascensão da espécie humana regressando à materialidade da natureza. Pelo autor de Pílulas Azuis, uma alucinação em desenhos que convidará seguramente a revisitações incessantes.
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