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A Fábrica de Erisícton. André Ferreira.
A Fábrica de Erisícton. André Ferreira. 24
páginas, capa brochada, cores, em português. Chili Com Carne. 25 x 18 cm. 7 €
A nova publicação de André Ferreira (previamente publicado no zine colectivo Venham + 5 e no título a solo Ouro Formigas, pela Bedeteca de Beja) abre o universo feérico e fantasioso do autor à cor, que parece aumentar ainda mais as suas tendências simbólicas e menos devedoras ao naturalismo do que ao simbolismo. Curiosamente, porém, para precisamente regressar ao natural. A Fábrica de Erisícton é um discurso que agrega, ao mesmo tempo, linhas de reportagem, testemunho e libelo. Este é um pequeno relato que poderá ser lido como um passeio psicadélico em torno da contínua destruição da paisagem rural e natural do nosso e outros países, pejado de intepretações mitológicas, baseando-se num dos mitos contados por Ovídio. Com roupagens de composições explodidas, personagens mágicas e pictogramas que reduzem a complexa realidade da destruição da paisagem pela ocupação industrial, há aqui uma lição profunda pelo desesperado e contínuo suicídio da espécie humana (levando tudo a eito).
Esta publicação é o 29º número do fanzine Mesinha de Cabeceira, que tem conhecido várias mutações ao longo dos anos.
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A nova publicação de André Ferreira (previamente publicado no zine colectivo Venham + 5 e no título a solo Ouro Formigas, pela Bedeteca de Beja) abre o universo feérico e fantasioso do autor à cor, que parece aumentar ainda mais as suas tendências simbólicas e menos devedoras ao naturalismo do que ao simbolismo. Curiosamente, porém, para precisamente regressar ao natural. A Fábrica de Erisícton é um discurso que agrega, ao mesmo tempo, linhas de reportagem, testemunho e libelo. Este é um pequeno relato que poderá ser lido como um passeio psicadélico em torno da contínua destruição da paisagem rural e natural do nosso e outros países, pejado de intepretações mitológicas, baseando-se num dos mitos contados por Ovídio. Com roupagens de composições explodidas, personagens mágicas e pictogramas que reduzem a complexa realidade da destruição da paisagem pela ocupação industrial, há aqui uma lição profunda pelo desesperado e contínuo suicídio da espécie humana (levando tudo a eito).
Esta publicação é o 29º número do fanzine Mesinha de Cabeceira, que tem conhecido várias mutações ao longo dos anos.
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