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Chefs d'oeuvre, vol. 1. Roland Topor.
Chefs
d'oeuvre, vol. 1. Roland Topor. 208 páginas, preto-e-branco; capa
cartonada. Em francês. 22 x 28 cm. Les Cahiers Dessinées. 35 Euros.
É possível que seja impossível. Reunir toda a obra alguma vez publicada de Topor seria uma tarefa de descoberta, redescoberta e fortuna. O adjectivo “prolífero” não lhe serve. “Febril” talvez esteja mais próximo. Além de homem das letras, pelo romance, o teatro ou a chanson, Topor é celebrado sobretudo como fabricante de imagens, pela animação, o poster, o desenho de imprensa e o “desenho”, em toda a sua qualidade livre. E negro, negro, surreal e “pânico”. Este volume reúne uma selecção de deslumbres a preto-e-branco.
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É possível que seja impossível. Reunir toda a obra alguma vez publicada de Topor seria uma tarefa de descoberta, redescoberta e fortuna. O adjectivo “prolífero” não lhe serve. “Febril” talvez esteja mais próximo. Além de homem das letras, pelo romance, o teatro ou a chanson, Topor é celebrado sobretudo como fabricante de imagens, pela animação, o poster, o desenho de imprensa e o “desenho”, em toda a sua qualidade livre. E negro, negro, surreal e “pânico”. Este volume reúne uma selecção de deslumbres a preto-e-branco.
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