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Haïkus de Sibérie. Jurga Vilé e Lina Itagaki
Haïkus de Sibérie. Jurga Vilé e Lina Itagaki. 240 páginas, cor;
capa cartonada. 19,50 x 26,50 cm. Sarbacane. PVP 26,50 Euros.
Em 1941, muito lituanos foram deportados pela Rússia Soviética para “campos de trabalho” na austera Sibéria. Este livro reconta as experiências de uma dessas deportações a partir da perspectiva de um jovem, Algis, pai da autora Jurga Vilé. Na esteira de muitas memórias de guerra em banda desenhada contemporânea, a escala aqui não é a histórica englobante, mas antes aquela ao rés-da-vida, das pequenas conquistas mas igualmente dos constantes medos vividos nestes campos. Os muitos actos de solidariedade entre as famílias e os amigos que se acompanham, mas também os novos que se fazem. O estilo caprichoso, estilizado, colorido e variegado da artista Itagaki traz uma sensação de fantasia infantil e de alguma produção popular lituana que traduz na perfeição essa perspectiva. Surpeendente, comovente, e até mesmo divertido no seio deste angustiante penar, uma adição excelente no género.
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Em 1941, muito lituanos foram deportados pela Rússia Soviética para “campos de trabalho” na austera Sibéria. Este livro reconta as experiências de uma dessas deportações a partir da perspectiva de um jovem, Algis, pai da autora Jurga Vilé. Na esteira de muitas memórias de guerra em banda desenhada contemporânea, a escala aqui não é a histórica englobante, mas antes aquela ao rés-da-vida, das pequenas conquistas mas igualmente dos constantes medos vividos nestes campos. Os muitos actos de solidariedade entre as famílias e os amigos que se acompanham, mas também os novos que se fazem. O estilo caprichoso, estilizado, colorido e variegado da artista Itagaki traz uma sensação de fantasia infantil e de alguma produção popular lituana que traduz na perfeição essa perspectiva. Surpeendente, comovente, e até mesmo divertido no seio deste angustiante penar, uma adição excelente no género.
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