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Karoo. Frédéric Bézian.
Karoo. Frédéric Bézian.
128 páginas, capa cartonada, a cores, em francês. 32 x 24 cm. Delcourt. Preço 28,90€
Baseado no romance póstumo do dramaturgo americano Steve Tesich, seguimos a vida do sexagenário script doctor Saul Karoo, na sua vida profissional e familiar, de maneira a observar a sua decadência moral e autoral pela indiferença e pelo álcool. O fito do seu trabalho é assegurar que o filme em que trabalhe tenha o sucesso comercial necessário à produtora, mas muitas vezes isso significa ter de destruir a visão criativa, original e pessoal do seu autor. O caso presente é agudo, já que Karoo se vê obrigado a transformar o que ele sabe ser uma obra-prima do cinema numa “fita” para consumo médio... aliado ao divórcio em curso, a dificuldade em falar com o filho, e um mistério que envolve a actirz do filme em questão adensar-se-á num novelo que trará amarguras ainda piores à sua vida.
Na finíssima linha de arame do autor francês, com altos contrastes de negro e branco, interrompida por um cáustico laranja, esta adaptação parece uma alucinada corrente de pensamento, por entre festas de Hollywood, a decadência do império do entretenimento americano, visões mágicas homéricas e cenas à la Hunter Thompson.
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128 páginas, capa cartonada, a cores, em francês. 32 x 24 cm. Delcourt. Preço 28,90€
Baseado no romance póstumo do dramaturgo americano Steve Tesich, seguimos a vida do sexagenário script doctor Saul Karoo, na sua vida profissional e familiar, de maneira a observar a sua decadência moral e autoral pela indiferença e pelo álcool. O fito do seu trabalho é assegurar que o filme em que trabalhe tenha o sucesso comercial necessário à produtora, mas muitas vezes isso significa ter de destruir a visão criativa, original e pessoal do seu autor. O caso presente é agudo, já que Karoo se vê obrigado a transformar o que ele sabe ser uma obra-prima do cinema numa “fita” para consumo médio... aliado ao divórcio em curso, a dificuldade em falar com o filho, e um mistério que envolve a actirz do filme em questão adensar-se-á num novelo que trará amarguras ainda piores à sua vida.
Na finíssima linha de arame do autor francês, com altos contrastes de negro e branco, interrompida por um cáustico laranja, esta adaptação parece uma alucinada corrente de pensamento, por entre festas de Hollywood, a decadência do império do entretenimento americano, visões mágicas homéricas e cenas à la Hunter Thompson.
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