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Loot Box. André Pereira, Hetamoé e Mao.
Loot Box. André Pereira, Hetamoé e Mao.
32 páginas, capa brochada (leitura de lado), preto-e-branco; em inglês; 29,80 x 17,50 cm. Massacre. 8 Euros.
Este é um catálogo e ensaio em torno de uma exposição colectiva dos três artistas do colectivo Massacre que teve lugar no átrio da Biblioteca da FCT Nova, a qual apresentava projectos do que se poderia chamar de “narrativas gráficas expandidas” enquanto instalações e/ou objectos de arte, envolvendo desenho, vídeo, escultura, instalação mas sempre permitindo uma “leitura” das mesmas peças a partir de protocolos tentados na banda desenhada. A partir do conceito de gaming das “loot boxes” (redutoramente, “arcas de prémios” que se podem encontrar, conquistar ou, pior, comprar nos ambientes de jogos electrónicos), a exposição vem trazer uma série de questionamentos das relações entre as possibilidades imaginativas desses mesmos jogos e as lógicas industriais-capitalistas que acabam por imitar, cerceando a liberdade imaginativa de que partiram. Sobretudo quando a “virtualidade” dos jogos acaba por afectar significativamente, com consequências “reais”, tangíveis e fulcrais, as sociedades em que têm lugar.
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32 páginas, capa brochada (leitura de lado), preto-e-branco; em inglês; 29,80 x 17,50 cm. Massacre. 8 Euros.
Este é um catálogo e ensaio em torno de uma exposição colectiva dos três artistas do colectivo Massacre que teve lugar no átrio da Biblioteca da FCT Nova, a qual apresentava projectos do que se poderia chamar de “narrativas gráficas expandidas” enquanto instalações e/ou objectos de arte, envolvendo desenho, vídeo, escultura, instalação mas sempre permitindo uma “leitura” das mesmas peças a partir de protocolos tentados na banda desenhada. A partir do conceito de gaming das “loot boxes” (redutoramente, “arcas de prémios” que se podem encontrar, conquistar ou, pior, comprar nos ambientes de jogos electrónicos), a exposição vem trazer uma série de questionamentos das relações entre as possibilidades imaginativas desses mesmos jogos e as lógicas industriais-capitalistas que acabam por imitar, cerceando a liberdade imaginativa de que partiram. Sobretudo quando a “virtualidade” dos jogos acaba por afectar significativamente, com consequências “reais”, tangíveis e fulcrais, as sociedades em que têm lugar.
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