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Mnemosina. André Coelho.
Mnemosina. André Coelho.
176 páginas, capa cartonada, envolta em tecido, cor, em português. 32 x 21,50 cm. Bestiário. Preço 20 €
Através da tessitura de fragmentos e trechos de Eliot, Novalis, Blanchot, Ballard, do Livro de Isaías, e outros autores da eleição do artista, André Coelho cria uma deambulação gráfica por entre paisagens diversas, quer naturais quer interrompidas pela presença humana, já em ruínas ou prometendo a sua própria hecatombe. Com menor ou maior presença de personagens, estruturado em capítulos de aparência formal organizada, mas perfeitamente passível se ser lido de modos mais livres e combinatórios, Mnemosina poderá ser descrito como livro de artista, banda desenhada experimental, poesia ilustrada, projecto gráfico, e todos esses descritivos estariam mancos na acepção que o objecto cria. Imagens a preto-e-branco debuxadas a tinta-da-China e grafite, quase sempre dissipando-se em manchas e varrimentos, por vezes quadriculada numa sequência mais narrativa, há desejos aqui de uma expressão que criar ruínas a programas mais domesticados de interpretação. Pelo próprio nome, promete memórias, talvez do autor como do leitor, esperando que haja um ponto de encontro.
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176 páginas, capa cartonada, envolta em tecido, cor, em português. 32 x 21,50 cm. Bestiário. Preço 20 €
Através da tessitura de fragmentos e trechos de Eliot, Novalis, Blanchot, Ballard, do Livro de Isaías, e outros autores da eleição do artista, André Coelho cria uma deambulação gráfica por entre paisagens diversas, quer naturais quer interrompidas pela presença humana, já em ruínas ou prometendo a sua própria hecatombe. Com menor ou maior presença de personagens, estruturado em capítulos de aparência formal organizada, mas perfeitamente passível se ser lido de modos mais livres e combinatórios, Mnemosina poderá ser descrito como livro de artista, banda desenhada experimental, poesia ilustrada, projecto gráfico, e todos esses descritivos estariam mancos na acepção que o objecto cria. Imagens a preto-e-branco debuxadas a tinta-da-China e grafite, quase sempre dissipando-se em manchas e varrimentos, por vezes quadriculada numa sequência mais narrativa, há desejos aqui de uma expressão que criar ruínas a programas mais domesticados de interpretação. Pelo próprio nome, promete memórias, talvez do autor como do leitor, esperando que haja um ponto de encontro.
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