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Quatre Yeux. Sascha Hommer
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Quatre Yeux. Sascha Hommer.
128 páginas.
16 × 22 cm
. Capa mole, preto e branco. Língua francesa.
Atrabile . Preço 18,50€
Os elementos são bem conhecidos, a configuração comprovada: o mal de ser adolescente, o diploma do ensino secundário aproximando-se, uma história de pouco amor recíproco, tropeçamos, caímos, e depois ... É esse período que Sascha Hommer decidiu para contar em Quatre Yeux, uma história abertamente autobiográfica. Vamos resumir: Sascha logo passará o bacharelado, conhece Júlia por quem se apaixonará perdidamente ... e os dias vão passando, um pouco monótonos, pontuados pela glândula e pela fumaça. Enquanto as coisas murcham entre Julia e Sascha, este experimenta, toma LSD, cogumelos, e, aos poucos, enquanto começa uma lenta e inexorável queda, vê-se insidiosamente acompanhado de um novo camarada pegajoso, um cão sem olhos e sem nome, a cada dia mais forte, e que parece, lenta mas seguramente, tomar mais e mais decisões no lugar de Sascha, até que rouba seu lugar, para se substituir ... É com grande delicadeza e retrospectiva que Sascha Hommer desmonta as engrenagens do vício e relata esse período de sua vida não propriamente róseo e ao mesmo tempo cheio de experiências, descobertas e aqueles momentos fortes que marcam para sempre. E o autor guarda sempre muita modéstia no que conta, recusando-se a afundar no obscuro ou a ter prazer no doentio, dando algo para ler que não seja um “testemunho”, mas, mais simplesmente, uma história, uma história verdadeira e comovente.
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Os elementos são bem conhecidos, a configuração comprovada: o mal de ser adolescente, o diploma do ensino secundário aproximando-se, uma história de pouco amor recíproco, tropeçamos, caímos, e depois ... É esse período que Sascha Hommer decidiu para contar em Quatre Yeux, uma história abertamente autobiográfica. Vamos resumir: Sascha logo passará o bacharelado, conhece Júlia por quem se apaixonará perdidamente ... e os dias vão passando, um pouco monótonos, pontuados pela glândula e pela fumaça. Enquanto as coisas murcham entre Julia e Sascha, este experimenta, toma LSD, cogumelos, e, aos poucos, enquanto começa uma lenta e inexorável queda, vê-se insidiosamente acompanhado de um novo camarada pegajoso, um cão sem olhos e sem nome, a cada dia mais forte, e que parece, lenta mas seguramente, tomar mais e mais decisões no lugar de Sascha, até que rouba seu lugar, para se substituir ... É com grande delicadeza e retrospectiva que Sascha Hommer desmonta as engrenagens do vício e relata esse período de sua vida não propriamente róseo e ao mesmo tempo cheio de experiências, descobertas e aqueles momentos fortes que marcam para sempre. E o autor guarda sempre muita modéstia no que conta, recusando-se a afundar no obscuro ou a ter prazer no doentio, dando algo para ler que não seja um “testemunho”, mas, mais simplesmente, uma história, uma história verdadeira e comovente.
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