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Tout va bien mon lapin? Didier Paquignon.
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Tout va bien mon lapin? Didier Paquignon.
176 páginas; textos em francês, ilustrações a preto-e-branco em cada spread. Le Tripode. 24 x 18 cm. 17 €
Numa espécie de combinação entre as esteiras literárias um Félix Fénéon e um Danijel Harms, o artista visual francês colige e ilustra as notícias mais insólitas e absurdas possíveis, para nos oferecer um volume ilustrado de breves narrativas que desvendam, não as sombras negras da humanidade, mas a sua imbecilidade profunda. As ilustrações, em monotipias a negro, são tão sólidas e naturalistas para criar a ideia de referencialidade como expressivas para transmitir uma espécie de interrogação directa com o leitor. Nós não nos diferenciamos de quem habita estas páginas. Este volume centra-se sobretudo em experiências, expectativas e questões científicas, de várias áreas, desde os costumes sexuais dos pinguins aos paradoxos de lógica gregos. Mais, um cirurgião japonês aumenta as linhas de vida na mão dos pacientes e um polícia resolve disparar para o ar para impedir peões atravessarem a estrada. Uma barrigada de humor, seguido de um choque profundo por tudo isto corresponder a factos reais (pode até ser mentira, mas o efeito é esse, reforçando, talvez, a risota).
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176 páginas; textos em francês, ilustrações a preto-e-branco em cada spread. Le Tripode. 24 x 18 cm. 17 €
Numa espécie de combinação entre as esteiras literárias um Félix Fénéon e um Danijel Harms, o artista visual francês colige e ilustra as notícias mais insólitas e absurdas possíveis, para nos oferecer um volume ilustrado de breves narrativas que desvendam, não as sombras negras da humanidade, mas a sua imbecilidade profunda. As ilustrações, em monotipias a negro, são tão sólidas e naturalistas para criar a ideia de referencialidade como expressivas para transmitir uma espécie de interrogação directa com o leitor. Nós não nos diferenciamos de quem habita estas páginas. Este volume centra-se sobretudo em experiências, expectativas e questões científicas, de várias áreas, desde os costumes sexuais dos pinguins aos paradoxos de lógica gregos. Mais, um cirurgião japonês aumenta as linhas de vida na mão dos pacientes e um polícia resolve disparar para o ar para impedir peões atravessarem a estrada. Uma barrigada de humor, seguido de um choque profundo por tudo isto corresponder a factos reais (pode até ser mentira, mas o efeito é esse, reforçando, talvez, a risota).
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