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Valsa, André Ruivo
Valsa, André Ruivo. Capa cartonada brilhante. 32 páginas, design de Ana Teresa Ascensão, editado por Lata Edições e The inspector Cheese Adventures, com apoio de Nouvelle Librairie Française. em 3 de Julho 2020, 10,5 x 14,8 cm Preço 10€
Valsa, o novo livro de André Ruivo, publicado pela Lata Edições com a chancela Inspector Cheese Adventures e o apoio da Nouvelle Librairie Française, induz o leitor a um pé de dança através do embalo de corpos desenhados, que se entregam à melodia, ao dia-a-dia, em sintonia. A dois, e dois, sempre um par em relação, a cada plano, mesmo com o vazio, num abraço ensimesmado, invisível, enrolado, muito concentrado, apaixonado, a ligar homens e mulheres, velhos e crianças, em danças quotidianas, à medida que o tempo corre, fazendo lembrar as palavras de Jacques Brel: «Au premier temps de la valse, toute seule tu souris déjà… ». Valsa é também um livro feito a dois, onde o design gráfico de Ana Teresa Ascensão reforça o sentido dos desenhos e o cuidado com a palavra impressa a situa entre o metrónomo e a poesia visual. O formato A6, desmonta a precariedade de um aparente caderno de bolso, pelo cromatismo pleno das folhas, o texturado da cosedura a linha e as capas muito glossy em que, nos outros, é possível ver o nosso reflexo. Sem máscaras.
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Valsa, o novo livro de André Ruivo, publicado pela Lata Edições com a chancela Inspector Cheese Adventures e o apoio da Nouvelle Librairie Française, induz o leitor a um pé de dança através do embalo de corpos desenhados, que se entregam à melodia, ao dia-a-dia, em sintonia. A dois, e dois, sempre um par em relação, a cada plano, mesmo com o vazio, num abraço ensimesmado, invisível, enrolado, muito concentrado, apaixonado, a ligar homens e mulheres, velhos e crianças, em danças quotidianas, à medida que o tempo corre, fazendo lembrar as palavras de Jacques Brel: «Au premier temps de la valse, toute seule tu souris déjà… ». Valsa é também um livro feito a dois, onde o design gráfico de Ana Teresa Ascensão reforça o sentido dos desenhos e o cuidado com a palavra impressa a situa entre o metrónomo e a poesia visual. O formato A6, desmonta a precariedade de um aparente caderno de bolso, pelo cromatismo pleno das folhas, o texturado da cosedura a linha e as capas muito glossy em que, nos outros, é possível ver o nosso reflexo. Sem máscaras.
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